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sexta-feira, 13 de maio de 2016

PERNAMBUCO TEM 70 CASOS DE H1N1 - SOBE PARA 10 O NÚMERO DE ÓBITOS PELA DOENÇA

Segundo o novo boletim de influenza divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde (SES), Pernambuco registrou até 7 de maio deste ano 399 casos de Síndrome respiratória aguda grave (SRAG), com 34 casos provocados pelo vírus da influenza A (H1N1). No mesmo período, 27 registros de SRAG evoluíram para óbito. Dessas mortes, 10 foram confirmados para influenza H1N1 (5 no Recife, 1 em Olinda, 1 em Caruaru, 1 em Palmares, 1 em Jaboatão dos Guararapes e 1 em Petrolândia). Já para a Síndrome gripal (SG), dos 215 registros, 36 tiveram resultado positivo para influenza A H1N1. Com os novos dados, já são 70 casos da doença no Estado.

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As demais mortes sem diagnóstico fechado continuam em investigação. Segundo a SES, podem ter sido provocadas por diversos vírus, como adenovírus, vírus sincicial respiratório, influenza (A H1N1, AH3 Sazonal, B e vários outros subtipos), parainfluenza (1, 2 e 3), e diversas bactérias, além de outros agentes etiológicos, como fungos.

No mesmo período de 2015, foram notificados 426 casos de SRAG. Desses registros, 16 casos de SRAG evoluíram para óbito. Não houve confirmação de influenza para nenhum dos casos. No mesmo período de 2015, também não foi confirmado caso de síndrome gripal por influenza A H1N1.

Vacinação

Até a tarde dessa quinta-feira (12), foram vacinados 1.310.616 de pernambucanos contra a influenza. O quantitativo é de 62,53% do público total, formado por 2.095.962 de pessoas. A campanha nacional segue até dia 20 de maio. A expectativa é vacinar, no mínimo, 80% do público total.

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Até o momento, o Ministério da Saúde (MS) encaminhou ao Estado 1.939.980 doses da vacina. No começo da semana, o órgão informou que até esta sexta (13), os estados já teriam recebido 100% das doses da vacina contra gripe. A expectativa agora é que o Ministério da Saúde encaminhe as doses restantes até o final da primeira quinzena deste mês de maio.

Entenda a classificação

A vigilância da influenza no Brasil é composta pela vigilância obrigatória em todos os municípios da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG – casos com agravamento que precisam de internação) e pela vigilância sentinela (amostragem) de Síndrome Gripal (SG – casos leves, analisados para diagnosticar os vírus em circulação no Estado).

Do NE10/ CasaSaudável

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